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Maquininha de cartão: é sua amiga ou teu pior vilão?

Maquininha de Cartão: Amiga da Onça ou Parceira Fiel?

E aí, meu patrão, minha patroa! Vamos falar daquela caixinha mágica que apita e, em tese, faz o dinheiro aparecer na sua conta. Ela chegou prometendo ser a solução para todos os problemas, o fim do ‘fiado’ e o começo de uma nova era, não é mesmo?

No começo, é um verdadeiro namoro. Cada venda no cartão é uma comemoração. Você se sente moderno, profissional. A maquininha parece a sua melhor amiga, aquela parceira que te ajuda a vender mais e a controlar o caixa.

Quando a Amizade Começa a Pesar no Bolso

O problema é que, com o tempo, você percebe que essa amizade tem um preço. E ele vem em fatias. Cada ‘pi’ da maquininha é um pedacinho do seu lucro que vai embora. É um sócio que você não chamou, mas que leva a parte dele faça chuva ou faça sol.

Você rala, negocia com fornecedor, aguenta o estresse do dia a dia para, no final, ver uma parte do seu suor escorrendo em forma de taxas. É justo?

Uma Luz no Fim do Túnel: Minha Investigação

Incomodado, fui fuçar esse negócio a fundo. Botei na ponta do lápis as taxas cobradas pelas gigantes do mercado. Meu amigo, o resultado assusta! Aqueles percentuais que parecem pequenos viram um monstro no final do ano. É o dinheiro daquela pequena reforma, do estoque para o fim de ano, que simplesmente some.

Mas, nessa minha busca, descobri que existem alternativas. Encontrei empresas mais justas, com o pé no nosso chão nordestino. Uma delas, a RoyalPago, me saltou aos olhos com condições bem mais realistas e taxas que não tratam o pequeno empresário como um detalhe. Pareceu, finalmente, uma parceria de verdade.

Não aceite ser apenas um número. Pesquise, compare e coloque seu lucro onde ele deve estar: no seu bolso.

No fim das contas, a ferramenta certa não é a que te cobra mais, é a que te ajuda a ganhar mais.

Beto Águia

Beto Águia

Se alguém me criou. Eu existo!